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Totalidade X Superficialidade: Um Grande Desafio para a Arte e a Educação
Autor:
Márcio Luiz Bess - marciobess@hotmail.com

Resumo: A educação brasileira constitui-se numa problemática contundente no processo de apropriação do conhecimento. São claras as influências produzidas pelo ensino de Arte na Educação, desde os primeiros passos do aluno e ao longo de toda a sua formação. Neste período são produzidos os reflexos, os conceitos, os preconceitos e os estereótipos que vão se solidificar na formação da consciência estética visual do indivíduo. As questões giram em torno de qual ser humano se quer formar e em que concepção de sociedade. Estruturalmente, o que deve ser transformado na formação docente na perspectiva da consecução destes objetivos? A formação deve atender, somente, ao mercado ou deve buscar outra substancialidade? Afinal, o profissional na sua atuação prática e na função de arte-educador necessita ser proprietário de quais conceitos e ou conhecimentos? Discutida na academia e nas esferas governamentais sistematicamente, a formação do discente tem colocado o educador em posição de suma importância na constituição do sujeito, partícipe de uma sociedade globalizada, ávida por informações essenciais para a consolidação do conhecimento. Entretanto, tem em seu cerne apenas o problema da formação, ignorando a construção do conhecimento, onde o educador além de administrar os conteúdos tem como função maior estimular a reflexão, a crítica e o aprendizado. Porém, passa ao largo das discussões a usabilidade e a re-usabilidade do material didático adequado ao perfil do discente contemporâneo. Com base no exposto, este artigo é um estudo e uma reflexão sobre a produção, a aplicabilidade e a gestão de material didático para arte e a educação com o suporte de novas tecnologias.

Palavras Chaves: Arte e Educação, Tecnologia, Gestão.

Abstract: Brazilian education faces serious problems regarding the learning process. It is quite clear that the teaching of Arts on schools have consequences on the first steps of students on the scholar life as well to their entire life. The concepts, biases and stereotypes that will base the aesthetic sense of each person are produced on this phase. The question is what kind of person we want to frame, in which type of society we plan to do this and how we will reach these objectives. What must we transform on formation of teachers to achieve these objectives? Does the teachers’ formation aim the education market or look pursues other purposes? What concepts and knowledge’s must the professional of education master to appropriately conduct his practices? Since teachers' formation is being intensely discussed on universities and divisions of the government these professionals have earned a huge importance to form the knowledge of citizens with an active role on a globalized society. However the core of this discussion questions only the problems on teachers' formation, leaving out the process of knowledge formation on contemporary society - where teachers not only teach his subject but also stimulate their students to reflect on their learning - as well as its necessary tools. The purpose of this essay is to reflect about production, handling and applying of tools and the use of technology to Arts on schools. The use of technology to help the teaching of Arts on schools.

Key Words: Art and education, technology, management

A sociedade ao longo dos tempos tem mudado assim como sua necessidade de informação e formação. Ao adequar os conteúdos da arte e da educação, com o suporte das tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), em resposta aos novos anseios da sociedade, surgem aspectos igualmente relevantes, atuais e consistentes. São questionamentos que têm seu foco na formatação mais adequada às necessidades e expectativas do discente, sua utilização e gestão.

Em resposta a estas questões, os Objetos de Aprendizagem (OA), que compreendem todo e qualquer material para estudo - disponibilizado em módulos para ser suporte didático ao processo de ensino e aprendizagem -, surgem como uma possível resposta a estes questionamentos. Sua adequação e desenvolvimento alinhados com os objetivos aos quais se propõem, poderá permitir a efetividade da transferência do conhecimento em áreas desejadas, inclusive utilizando ambiente de hipermídia. A possibilidade de vislumbrar o emprego de OA no processo de ensino com características interdisciplinares, como em Artes de forma integrada, tem sido pouco explorada, apesar do uso de novas tecnologias que abrem um universo de possibilidades.

A fragmentação dos conteúdos ministrados em prol da eficácia pedagógica, buscando contemplar a grande quantidade de informação, contribui com a deficiência do sistema de ensino. Uma vez que, além das ações estanques inerentes ao processo de transferência e assimilação do conhecimento, o novo educando deixou de ser apenas um receptor e passou a interagir com os conteúdos. A fragmentação dificulta a consolidação do processo de transformação dos aspectos até então vistos como mera informação em assimilação de conhecimento de fato.

Com a evidente ineficácia da prática da polivalência do arte-educador, a questão da especificidade e da especialidade torna-se uma problemática candente, ainda que tenha sido pontuada como necessidade na consecução dos objetivos educacionais.

Frente a estas ponderações fica evidente a falta de compreensão e direcionamento convergente acerca da formação do discente, que é estimulada pelo interesse e pela curiosidade sobre os conteúdos e a forma como são apresentados. A existência de clichês repetitivos em sala de aula cria modelos mimetizados que fazem parte do dia-a-dia do docente e discente, ficando o fazer artístico limitado e dissociado de uma fundamentação teórica. É percebido mais como recreação e, como tal, não proporciona o engajamento do discente na produção artística como uma análise crítica e reflexiva. Este quadro impede também a produção de uma estética sobre si, sobre a arte e o sobre o mundo, deixando assim de se absorver um dos aspectos mais importantes da Arte que é o da transformação.

Soares [apud SARTORI, 2006], define a Educomunicação como ações divididas em quatro áreas:

1 - A educação voltada à comunicação com seu foco nas relações entre a comunicação o os processos de produção, recepção e o campo pedagógico. Busca a leitura da relação entre os indivíduos e os meios.

2 - A mediação tecnológica com foco na utilização das TIC nos processos educativos, em uma perspectiva interdisciplinar voltada para a capacitação, para uso pedagógico e para a discussão sobre o uso social e político.

3 – A gestão da comunicação no espaço educativo para o planejamento, execução e realização de procedimentos e processos que criam ecossistemas comunicativos.

4 - Reflexão epistemológica que compreende a reflexão acadêmica que atribui unidade teórica ao campo da educação e, assim, aprofunda, sistematiza e legitima a mesma.

A problemática das atividades educacionais do arte-educador perpassa, portanto, as especificidades das especialidades, bem como das políticas públicas estabelecidas e implementadas nas últimas décadas. São questões interdisciplinares, posicionadas ao longo do eixo do sistema de ensino e aprendizagem em que a formação, o suporte informacional, a adequação do material didático e a internalização do conhecimento fazem parte do mesmo problema. A reflexão, ora proposta, deverá permitir de forma recursiva adequar o processo de ensino e aprendizagem ao seu público-alvo, além de proporcionar a oportunidade de melhorias, fugindo das tradicionais intervenções pontuais e dicotômicas.

Tal afirmação sobre a atuação do arte-educador levanta vários questionamentos que  remetem a indagações quanto ao quadro que se produz. Seria pela falta de meios e de estudos do processo que possibilite leituras da realidade? Seriam os desafios na avaliação recursiva da efetividade do processo de ensino aprendizagem? A partir desta premissa, fica clara a urgência da aplicação de novos fundamentos metodológicos como também a possibilidade de elaboração de uma proposta para o aperfeiçoamento do ensino da Arte e também na formação do arte-educador. Fica claro também a necessidade de melhoria da efetividade do material didático, desenvolvido dentro de uma perspectiva macro das artes visuais e multimídias.

As mudanças sociais e a evolução da tecnologia caracterizam o momento atual. O domínio da diversidade de informações, que o mercado exige nas atividades profissionais, requer mudanças na formação do indivíduo. Para atender estes novos desafios e suprir as deficiências do sistema educativo tradicional, será necessária a elaboração de novas estratégias de ensino, capazes de incorporar as recentes tecnologias de informação e comunicação (TIC). Segundo Freitas [2003], faz-se urgente a realização de pesquisas que conduzam à aplicação correta de tecnologias na educação como resposta aos anseios da sociedade. De acordo com Trindade [2002], com a incorporação da TIC ao processo ensino-aprendizagem, ampliou-se a noção de ensino, que antes era centrada na sala de aula e, agora, com as novas formas de ensinar e com uma combinação de tecnologias convencionais e modernas possibilita o estudo individual ou em grupo. Estas novas tecnologias rompem barreiras, dinamizam o modo de ensinar e aprender com a realização de interações pertinentes, contando com métodos de orientação e interação das atividades presenciais ou tutoria à distância. Proporciona uma maior liberdade no processo de aprendizagem, por parte do próprio aluno, pela livre escolha do tempo, local e ritmo em que o processo pode ocorrer; pois tem como principal idéia um processo centrado no aluno e não no professor [PETERS, 2004].

O pensar em educação com base nas novas tecnologias requer, portanto, um modelo pautado em conceitos de comunicação em massa, que permita, sem excluir o docente, uma gestão recursiva como forma de propor melhorias ao processo de ensino e aprendizagem. Desta forma a hipermídia surge com elementos e possibilidades apta a suprir o docente, com o meio necessário para alcançar e sensibilizar o discente; Tem sua ênfase na aprendizagem individualizada; Orienta para o problema de campos complexos do conhecimento “Apóiam os processos construtivos de aprendizagem e flexibilidade cognitiva” [PETERS, 2004], A absorção do conhecimento somente ocorre quando há interesse e compreensão do educando e deve estimular sua curiosidade. Sendo assim, “O interesse permeia qualquer esforço e vem antes do aprendizado.” [WURMAN, 1991]. Entretanto, este processo somente será considerado como efetivo se permitir a transferência do conhecimento de forma ampla como desejável, cujas características e dinâmica buscam usufruir do desenvolvimento dos meios de comunicação, desde a utilização da mídia impressa até os ambientes virtuais de aprendizagem.

As primeiras abordagens da educação à distância, em meados do século XIX, modificaram as condições educacionais, tecnológicas e sociais. Entretanto, evidenciavam o despreparo das estruturas educacionais para as mudanças estruturais propostas. Muitas das necessidades do ensino sequer podiam ser identificadas ou mesmo supridas. Com as transformações do EAD, advindas da inclusão das TIC, surge um leque de possibilidades para suprir as necessidades, no que tange o perfil interdisciplinar para a adequação de conteúdos à nova realidade social. Segundo Villa-Boas [2002], “a interdisciplinaridade é uma necessidade do processo produtivo contemporâneo e se impõe de forma brutal: é necessária uma especialização cada vez maior e, paradoxalmente, é preciso uma abordagem mais abrangente.” Fica evidente, portanto, que a interdisciplinaridade é fundamental às modalidades de ensino atualmente conhecidas e exige do educador em artes uma gama de conhecimento diversificado e criterioso para evitar a superficialidade da polivalência, pois sem um suporte didático adequado há grande probabilidade de fragmentação e superficialidade do conhecimento. Com a possível ineficácia da prática da polivalência como no caso específico do arte-educador, a questão da especificidade e da especialidade torna-se uma problemática candente, ainda que tenha sido pontuada a necessidade do “[...] professor de arte romper com a generalidade amorfa da polivalência e tentar um trabalho aprofundado em uma das artes sem cair na compartimentação, sem deixar de ter como referência outras linguagens artísticas, na busca de uma organização integradora do conhecimento” [BARBOSA, 1999].

A crescente utilização e pesquisas sobre OA, por suas características peculiares, vem ao encontro dos anseios do ensino de artes, carente de meios eficazes, devido as suas particularidades e grande abrangência. A efetividade deverá buscar a sua totalidade em detrimento da fragmentação, pois as diversas linguagens artísticas estão entrelaçadas, os conteúdos estão intimamente ligados, sejam eles nas Artes Plásticas, Artes Cênicas, Design, Música dentre outros. Fazendo assim necessária a pesquisa para o aperfeiçoamento e desenvolvimento de AO, visto que esses recursos suplementares potencializam o processo de ensino aprendizagem e podem ser reusados quantas vezes for necessário.

As artes visuais, aplicadas aos ambientes virtuais de aprendizagem como a hipermídia, podem oferecer um suporte em resposta à problemática da fragmentação e superficialidade inerentes a grande amplitude dos conteúdos. Portanto, os objetos de aprendizagem, voltados à melhoria e adequação de conteúdo assim como a forma de disseminação, poderão ser um elemento essencial para uma retro alimentação educacional continuada, como requer todo sistema vivo, uma característica da dinâmica do conhecimento inerente ao desenvolvimento humano.

Segundo Sartori [2005], a efetividade da interface educação e comunicação, com o suporte das TIC, depende do intercâmbio que deverá ser garantido pelo trabalho interdisciplinar dos envolvidos na construção do processo de mediação do conhecimento. Interação esta que dentro do enfoque da gestão do conhecimento deverá fluir entre discentes e docentes, sejam estes professores, elaboradores de material didático, tutores ou coordenadores administrativo-pedagógicos.

Sendo a comunicação o foco central da transmissão da informação, internalizada ao final do processo como conhecimento pelo educando, surge o questionamento a cerca de qual modelo; teoricamente, seria adequado a cada projeto educacional individualmente, assim como o objeto de aprendizado específico. Neste sentido, faz-se necessária uma identificação mais acurada da relação entre a comunicação e a educação nas práticas educativas em todas as modalidades. Requer, portanto, uma análise das oportunidades que o crescimento de três tecnologias _ o computador, multimídia e a internet _ proporcionam. Em conjunto, estas tecnologias, segundo Peters [2004], foram desenvolvidas sem visar os propósitos educacionais. Seria, portanto, fundamental controlar e avaliar funções como a apresentação da informação, do armazenamento, da recuperação de dados, do browsing, da multimídia, do hipertexto, da hipermídia e da realidade virtual, por exemplo.

Surge assim a figura do docente com um novo perfil interdisciplinar visto como educomunicador, definido por Soares, [2002, apud SARTORI, 2006], como um gestor de um processo de comunicação aberto e rico dentro do espaço educacional. Sendo assim, como seria denominado esse profissional se direcionado ao ensino de artes? Um arte-educomunicador? O arte-educador, o educomunicador, no que tange as atividades voltadas ao educando, precisa desenvolver uma proposta correlata ao contexto educacional pretendido. Incentivar atividades ligadas ao conhecimento artístico, às pesquisas e ao desenvolvimento geral. Entretanto par mais que estas atividades possam ser consideradas como parte do ensinar “[...] muitos esquecem: que não só potencializa uma habilidade manual, desenvolve todos os sentidos (a audição, a visão, o tato...) ou expande sua mente, mas também e sobre tudo, delineia e fortalece sua identidade em relação às capacidades de discernir, valorizar, interpretar, compreender, representar, imaginar, etc. O que lhe cerca e a si mesmo” [HERNANDEZ, 2002].

Muitas perguntas ficam latentes na educação referentes à atuação prática do arte-educador. Estas questões são relevantes, já que pesquisas evidenciam que a formação docente com características de polivalência, demonstrou ser ineficiente, dissonante das exigências que a grande abrangência da área requer. Para suprir esta carência, a elaboração de material didático adequado seria um dos caminhos. Na concepção de Villas-Boas [2002], as artes visuais fazem parte de uma área do conhecimento interdisciplinar por natureza, com a visão multifacetada, dada à dimensão cultural complexa que representa, sendo assim, o arte-educador com o suporte proporcionado pelas artes visuais estaria apto a elaborar o material didático apropriado, suprindo deficiências e favorecendo o processo de ensino e aprendizagem.

Os AO, por suas características, possuem potencialidades para aplicação na educação presencial e a distância. No entanto pode ocorrer uma interação superficial se não for bem planejada, desenhada, construída, testada e avaliada com consciência total dos objetivos e meios pedagógicos disponíveis. É revelador que uma disciplina científica específica seja necessária para desenvolver este tipo de ensino e aprendizagem, a tecnologia educacional ou as artes visuais, dentro de um processo controlável com o suporte dos OA para sua otimização [GOBÉ, 2004]. Desvela-se, assim, ao processo da arte e educação, propondo e desenvolvendo objetos e aprendizagem como suporte pedagógico para os profissionais da arte e educação, aptos a quantificar aspectos objetivos e subjetivos inerentes ao processo de ensino e aprendizagem, como instrumento de trabalho e de gestão para a melhoria recursiva da arte e educação.

É relevante que se façam pesquisas, desenvolva-se uma bibliografia pertinente que estabeleça relações com o ensino de artes e a tecnologia, vislumbrando a possibilidade da melhoria contínua das práticas pedagógicas no ensino de artes, pois a gestão da disseminação do conhecimento, em resposta às demandas da sociedade, será facilitada com TIC e material didático adequado.

O aperfeiçoamento dos OA com o suporte da ergonomia cognitiva, aplicada aos ambientes virtuais de aprendizagem como a hipermídia, pode vir ao encontro dos anseios do ensino de Artes, que são tão carentes de meios eficazes, devido às várias linguagens artísticas com características específicas e grande abrangência. A efetividade deverá buscar a sua totalidade em detrimento da fragmentação de conteúdo.

Nos últimos anos surgiram questionamentos e debates, tanto sobre a validade e a adequação dos métodos das pesquisas como em relação às abordagens metodológicas se qualitativas ou quantitativas. Apesar do interesse sobre o tema, há indícios de que as discussões teóricas ainda serão longas e demoradas, enquanto que as transformações sociais e tecnológicas evoluem velozmente, deixando o processo de ensino aprendizado cada vez mais defasado. Mas, seriam esses os novos rumos para o ensino de artes?

Referências Bibliográficas:

BARBOSA, A. M. T. B. A imagem do ensino da arte. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.

FREITAS, M.C. D. Educação Corporativa: Um Método de Apoio á Decisão para Implantação nas Organizações Empresariais. Florianópolis, 2003. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Coordenadoria de Pós-Graduação, UFSC.

GOBÉ, M. A emoção das marcas: conectando marcas às pessoas/ Marc Gobé; tradução de Fulvio Lubisco. - Rio de Janeiro: Campus, 2002.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre, 2002. Artes Médicas.

PETRES, O. A educação a distancia em transição.  Editora Unisinos, São Leopoldo, 2002.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas São Paulo: Atlas, 1999.

SARTORI, A. S. Inter-relações entre Comunicação e Educação: a Educomunicação e os fluxos comunicacionais na Educação a Distância. UNIrevista (UNISINOS), Vol. 1, PP. 1-8, 2006.

________. Gestão da Comunicação: Relações Entre Educação e Comunicação na Educação a Distância. São Paulo 2005. Curso de Doutorado em Ciências da Comunicação. Universidade de São Paulo. USP.

WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura Edições Associados, 1991.

TAROUCO, L. M. R.; FABRE M. J. M.; TAMUSIUNAS, F. R. Reusabilidade de objetos educacionais. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação: II Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, RS, 2003.

TRINDADE, B. Ambiente híbrido para a aprendizagem dos fundamentos de desenho técnico para as engenharias. Florianópolis, 2002. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Coordenadoria de Pós-graduação, UFSC.

VILLA-BOAS, A. Design Gráfico: Identidade e cultura. Rio de Janeiro: 2AB 2002.

 

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